sábado, 23 de abril de 2011

Se tem alguma coisa em que eu insisto em querer, essa coisa é você.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

2h20a.m

Adoro ouvir-te. Quando sussurras e diz gostar de mim.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Cair em Si

E o medo?
É apenas solidão.

Inesperad(O)

Vejo cores
Vejo brilho
Vejo algo novo
Vejo beleza...

As vezes não esperamos, mas com o contratempo vivemos momentos inesquecivéis. São encantos, trocas, conhecimentos que nos surpreendem. E vemos o quanto precisamos conhecer do outro lado, aquele lado que pensamos que conhecemos e na verdade não, apenas fazemos dele um sonho e acordamos quando ao falar sobre, vemos que não sabemos e não sabemos como dizer. Isso prova o quanto queremos algo e não sabemos por onde começar, as vezes temos ideia, mas falta iniciativa.
Adoro viver em ambientes onde a arte se encontra, está ou se faz (concretamente), as pequenas coisas me cativam, alguns gestos, vivo do inesperado. Gosto desta abstração do ser, penso o tempo todo em como as coisas poderiam ser, dentro de meu mundo. Sei que não há nada além do que realmente idealiso, porém, ainda consigo criar mundos paralelos. A noite cresce em glória, tanta e tanta que faz com que o dia seja ainda mais belo. É tanta beleza, é pura beleza.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sílaba

Quem me dirá não o que desejo nem o que sei
Mas aquilo de que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?
Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom, o teor e o desfecho
Sem errar, nem mudar uma vírgula?

Toda amizade tem seus deslizes
Da empolgação à desilusão
É o afã que a gente tem
Sabendo onde vai dar
Num cenário idealizado

Bem que o desejo fala mais claro
Diz logo ao que vem sem enrolação
Mas se alguém insiste em ficar boiando na dor
Ora, faça-me o favor!


Djavan

Quase isso:

A rua grita e o ser transporta;
A imaginação se refaz e a cabeça bate;
A tinta tenta e a parede termina;
A noite tem som e a manhã é fato de consumação;
A distancia causa e a saudade lembra;
A beleza é determinada e a sociedade hipócrita;
A chama atraí e o sol da liberdade à sombra;
A natureza é, e o céu apenas, papel;
A tortura do amor incentiva e o do perdão é debochado;
A sorte é caso e o acaso é desafio;
A tua é tão dela e dela é pouco nossa;
A dimensão é abstrata e o concreto é falso;
A bala é um passe e o tempo é você;
A escuridão tem sido em vão e o falar dela, é poema;
A cor é intensa e o detalhe é companhia das letras;
A flor é verde e a esperança sumiu;
A verdade é duvidosa e a mentira já se determina;
A casa é telha e a parede é chão;
A vertical é o brilho e a horizontal é um espetáculo;
A bela é fera e o ferro é feio;
A beleza é importante e a fora de comum é diferente (me irrita)

AS palavras são cheias de si e as letras cheias de ressaltar.

PA(R)

Tens me perturbado
E eu estou apenas, confiante.
O certo me diz que não aparenta
E o incerto me da uma certeza.

Essa leveza tem me tomado
Tanto quanto a pureza,
Sinto que é necessário
Apenas por ser, e não por conveniência

Gosto desta minha calma...
Enxergar além de tudo o que sinto,
Ter comigo uma relação de comunhão
É sentir uma beleza, insondável.

Só Deus sabe,
Meu sono tem sido coberto,
Coberto de PAR.
E tudo? É apenas o começo.

domingo, 17 de abril de 2011

Diafragma


Tua semelhancia me abrange e confundem meus instintos femininos.
Meu momento exibicionismo partiu. Partiu quinta pela manhã, tão cedo que me acordou e me fez entender o dom do partir. Não necessitamos de tanta aparência, necessitamos da leveza do ser. Cabe determinarmos que tudo não passa de um sentimento intenso, talvez, ele acabe amanhã ou dure, eternamente.


Tão CINZA estamos
Tão ENROLADAS somos...

Tão PERDIDA encontra-se
Quão AGRADAVÉL és.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Paralelos

Tenho nojo de "meus"
Vezes, onde habito,
tem se expandido do vazio!


Conseguem me impressionar
em meia tanta tólice.

Vivem no império do efêmero!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SOU LOUCA

Não estou disposto
A esquecer seu rosto de vez
E acho que é tão normal.


Dizem que - soy loca!


E acho que é tão normal...

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cultivate

Dogmas?
Alguns meios serão cabivéis.

Seja teu esse nosso corpo
O faça feliz, assim como a ti mesmo!

Falhas haverá, por isso se concentre
Apenas tente, se esforce- ame.

Se faça a cada momento
Necessitamos de pouco.

Sei que é apenas o começo,
O nosso

domingo, 10 de abril de 2011

acontecE-u

Nossos flertes incabiveis...
E com a circunstâncias de segundos o toque
Era necessário um meio de comunicação,
Sentíamos desejos impróprios, devido

Nossos encontros verbais
O calor do conhecer, extremos particulares.
Cabia a nós a seriedade de personalidade
E sermos discretas

Queríamos de imediato, sugar tudo
Preferíamos uma cama sólida
Porém, nos confortamos com o Dog
Era muito anseio de nós, conhecimentos concretos

Decidimos prolongar, com guardanapo.
De certo, mais uma vez, o calor da beleza
Foi quando em meio a natureza nós encontrávamos
Parecia um pouco novo, agora particular.

Partimos para a gramática das palavras,
Confessamos falhas, gostos e amores
Partíamos um Shot e a meleca nos dedos.
Riamos com a situação em meia emoção, de estarmos...

Concluímos nossa tarde de sábado,
Dando esperanças para um outro
Durante, nos falávamos involuntárias vezes...
Eram calientes assuntos; convencidas palavras.

Outro tarde se aproxima e eu, inspirava-me
Desesperadamente ansiosa, sabida do que iria acontecer.
Nos encontramos e olhares decidiam nossa tarde,
Toques decifravam tudo o que queríamos.

De repente, selamos um beijo
E um, e mais outro e mais outro...
Trocávamos caricias, em pleno sol em meia natureza
Eram delicados e ofegantes.

Brincadeiras, no 2X1 nos deliciávamos
Sons, transporte de ideias e valores.
E nossos beijos são interligados ao medo,
Dos quais não sei decifrar, mas tenho gosto.

Somos mais uma vez hoje, talvez 1 só
Assim será? Quem sabe.

sábado, 9 de abril de 2011

Oração Ao Tempo

És um senhor tão bonito
Quanto a cara do meu filho
Tempo tempo tempo tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo tempo tempo tempo...

Compositor de destinos
Tambor de todos os rítmos
Tempo tempo tempo tempo
Entro num acordo contigo
Tempo tempo tempo tempo...

Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
Tempo tempo tempo tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo tempo tempo tempo...

Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
Tempo tempo tempo tempo
Ouve bem o que te digo
Tempo tempo tempo tempo...

Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
Tempo tempo tempo tempo
Quando o tempo for propício
Tempo tempo tempo tempo...

De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo tempo tempo tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo tempo tempo tempo...

O que usaremos prá isso
Fica guardado em sigilo
Tempo tempo tempo tempo
Apenas contigo e comigo
Tempo tempo tempo tempo...

E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo tempo tempo tempo
Não serei nem terás sido
Tempo tempo tempo tempo...

Ainda assim acredito
Ser possível reunirmo-nos
Tempo tempo tempo tempo
Num outro nível de vínculo
Tempo tempo tempo tempo...

Portanto peço-te aquilo
E te ofereço elogios
Tempo tempo tempo tempo
Nas rimas do meu estilo
Tempo tempo tempo tempo...


And formed the bruises

E essa rotina toda, me cansa. Me sinto exausta, do nada.
Incansaveis são as minhas reclamações de ficar sem há fazer...Não que eu não tenha, exatamente. Pois, algumas coisas das quais eu faço tanta questão, foge um pouco. Vivo a flor da pele. Gosto de aventura, emoção. Desejo coisas absurdas, coisas que me identifico. Adoro fugir de mim e me encontrar no indie da questão. Estou sempre cheia de vida, quando não sensível demais às minhas emoções do dia a dia, momentos que lembranças me tomam pela dor da saudade e a nostalgia. Ando num flerte fatal...
Palavras vem e vão, são o X da pronuncia aplicada no momento em que insistimos a trocar confidências. Gostamos do amor, e nele procuramos estar. Tentamos nos convencer com nossas trocas, as vezes intensas porém, sem uma finalidade racional. Emocional tolo, insiste em sofrer.
E as vezes me doí, pois enxergo a imensidão de futilidades e coisas tolas a minha volta. Me sinto então, vazia. Pouca por não ser as vezes o que confirmo ser ideal ou ser algo em que eu sempre me espelhei... Daí de repente, vEjo que tudo não passa de uma fase. Só que me canso com isso. Canso de mim mesma, me irrito facíl.
Tem horas que me pego chorando, as vezes faço questão do choro. Me simpatizo com ele. Horas necessito de um sentimento do qual me faz cair, gosto de pensar em tudo o que está acontecendo. Gosto de sentir este aperto grande dentro de mim.
Estou habituada a solidão.
Tenho o medo e medo dele. Não gosto deste pouco caso que me faz, gosto de tudo, tudo que me envolva infinitamente, intensamente. Gosto desta confusão que eu mesma faço no meu mundo. Porém o medo não precisa fazer parte disto, não gosto dele. Vezes, como agora, gostaria de não ter-lo conhecido.
E ainda estou cansada. Cansada por saber que escrevi tudo isto, e nada vai me livrar deste incomodo. Preciso é parar de me reprimir. Estou sendo tola. Eu preciso é viver, preciso me conhecer + e sem me punir pelo quê eu sou ou deixo de ser.
Descobri:
Apenas, cantarei os dias e serei o sol de encontro á lua!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Rufatto!

Saudade
Amor
Carinho
- AMIZADE.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PessOAs

As pessoas, são figurantes
De seu próprio mundo.
Atuam, por saber
De alguma forma, cativar.

São estereótipos,
De sua própria alma
E ainda fazem delas,
Lúcidas e concretas.

Cheias de verdade,
Determinam olhares
Cheias de fantasia...
Cativam a imunidade em pessoa.


Um perigo (RISOS)

terça-feira, 5 de abril de 2011

O Nascimento

As pessoas nascem do silêncio:

O silêncio das palavras,
E dos toques elas surgem.
O silêncio da sabedoria,
Em meia tanta tólice.

O silêncio da mente ,
Devido ao sorriso impetulante.
O silêncio da paisagem,
Devida tanta generosidade.

O silêncio do meio,
Pela falta de conhecimento.
O silêncio na guerra- pela paz
Encontrada na dor.