sábado, 29 de setembro de 2012


No que me vem...pensar em vc. Es negro, um louco poeta solto e avulso ao interior do estéreo humano. Recita feito bicho feroz e bruto. Es bruto...Bruto no questionar, e deslizar das leituras que os fere e lhe insere auto-aprendizado. Es de cor- tu, es de raça preto. Es carvão.
Não me rola, me enrola, me desfaça em teus lençois da manhã, ou da tarde que são de retorno do café forte e 1/3 fraco e no
s determina olhares, olhares tão serenes que nos invade e nos impulsiona a nos vermos, amanhã, ou... outro dia, quem sabe bata saudade ou vontade. Vontade? Existe é curiosidade de mantermos-nos acesos, permanecemos claros e diretos. Diretos ao ponto de beija-lo e contigo deitar-me. Amor. Amamos- nos. Quer saber: somos amantes do amor, e fascinados pela loucura. Refaças teu artigo e me diga o que fazer, recite mais uma vez, e quero teu devaneio em meu correio real, necessito. Ele me anseia por mais...Do pouco que temos em realizar e simplesmente brincar com nossos dons, e fazer arte com nossas bocas que se esboçam no papel.
Permita-me entrar...
Corra para o espelho e olhe ao redor, estamos sós, e cheios...Cheios de nós, cheios de leituras intermináveis e questionáveis de amor. Lirismo inconscientemente. Mente de escritor, poeta ou contista. Conte-me mais sobre lá, sobre as danças, os famosos e sobre a beleza que lhe cerca desde que se descobri-se carteiro. Carteiro de olhar, carteiro de levar, carteiro de chamar, carteiro para amar. Cartas. Catarse. Vamos, temos mais, mais um pouco, mais um café. Ou, apenas um cigarro...


Até logo...