sábado, 20 de agosto de 2011

Desa-BAFANDO

Façanhas não se encaixam em paralelos onde eu costumo frequentar, se tenho horas
circunstâncias são minutos e segundos são certamente: palpites.

- As cores são meios para talvez alguém se identificar, mas não deixam de ser efêmeras. Elas correm contra o tempo e fazem do momento um pouco nada certo. Determinam vestimentos, alimentos e até o emocional, até porquê faz parte do senso comum entre a psicologia.

Falamos de encontros, consideramos o destino e a vida não se cansa de proclamar a ignorância. Uma mensagem durante dias, considerando as estações de um ano cheio de alucinações, fazem-me vomitar toda a sujeira que faço parte por falta de liberdade dentro deste caos, é realmente absurdo.


(Pequenos textos perdidos. A mente não coopera. Vem um "pouco" e então surge "outro".)

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cinza

Adoro comer tuas palavras, eles me dão um prazer inédito. É um alimento sustentavelmente forte. Minha natureza necessita de ti!
Caio, Rubem e T. (saudade)

domingo, 7 de agosto de 2011

Sueli

Estou querendo realmente falar e vou:

Estou em mais um caso complicado, é de muita dor e alguma esperança. As coisas costumam melhorar, mas as vezes acredito que só piora. Devido as circunstâncias eu não vejo saída a não ser a minha fé. Meu psicológico anda muito confuso com tudo o que tem ocorrido. Deveras ser acaso, e se não for, que seja mais um caso determinado pelo acaso. Busco saídas, formas, meios para demonstrar tal preocupação com a situação, mas meu jeito não permite logo de cara essa "tentativa" de transparencia. As vezes ajo de forma como se nada tivesse acontecido, quando então, eis que surge um balde de água fria para me acordar, e vejo o quão grave e tamanha proporção que este problema tem tomado. Então me assusto e a dúvida, e a imaturidade pelo momento de tempo com o tal acontecimento me paralisam. Questionamentos tomam pose de meu ser consciente, e me fazem não entender o porquê. E chego a conclusão de que nada sei e quem sabe saberei, se viver para saber. A escolha é essa: acreditar e viver.

Sexo, Drogas e Rock'n'Roll"

Páginas sólidas

- Ler palavras é ler a alma de um ser anônimo. Claro, é isto. Não exatamente aquilo ali, mas a alma de um ser, e o anônimo precisa necessariamente existir- porém ele faleceu-, e ainda assim costumar acontecer.


(Num jogo e talvez em algum contexto costumam funcionar)

Não sinto falta. Insisto e nada. Estou bem assim, melhor que antes. Melhor não sentir!

Heart

Meu coração não bate,
Ele decidiu parar.
Não me diz o motivo,
Mas acho que aconteceu o que devia
Ele se desviou do sentido que sentia,
E Aconteceu...
Eu não o sinto, mas sinto ele
Aqui dentro
Bem no fundo deste contexto
Conversando com meus erros,
E este Alento
Que insiste em perturbar
Não me tira desse sufoco,
Mas me diz para continuar.
Não sei o que fazer
Horas sinto tudo parar
Então de imediato- falho
Falho em ouvir
Falho em aceitar
Falho em pensar.
Meu coração continua...
Não acerela
Não palpita
Não bate
Não existe,
Acho que tiraram ele de mim,
E deram para Eu cuidar.

(Me perdi)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Essa vontade que me mata, sobe pela garganta e sufoca. Preciso te ligar, ouvir tua voz e mesmo que seja para te xingar, escutar teu riso e, depois me afogar em meu riso de contentamento...

Homenagem ao Lee!

"Mar e maré
E você, o que quer?
A morena, a loira ou o mar?
Na onda certa, você saberá mergulhar
Sabendo nadar, irá flutuar
Talvez evaporar no céu, nosso imenso marrr.
E saiba: lembrarei-me de ti,
Fotografando e recitando a brisa do ar,
Pois reconhecemos a natureza,
Sonhamos com o belo,
E queremos AMAR..."

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sem-No-Ção

Dói, e como dói.

O mundo caiu
Encima
Em baixo
Abaixo do céu,
Encima de mim.

Peso, pesado
Fardo alto
Alto peso
Pesado Fardo.

Cai lágrima
Lágrima sai,
Sai e cai
Lágrima, lágrima.

Coração lânguido
Falta d'Um.
E uma Lânguida
Face.

No céu,
Longe de mim.
Sem Noção
de mim. Eu.




Janela

O vento vem
E a bolinha bate nos cones.
O céu distante
Perto das telhas e do verde.

A sombra que possuem
Esse ar de dores constantes,
São extremos cuidados
E imediatos olhares perturbados.

Ouço vozes e cantos,
E o tom do batuque
Que faz o meu Quing,
Ele me convida a observar

Me perco no tempo,
Ao reparar este universo
Dentro de meu lar,
O puro e o verde - paz.

Detalhes que me fazem crer
No infinito do ser
Triste solidão
Tamanha emoção.