segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

P.S

Foi quando, eu ouvir teu nome sendo pronunciado e meu coração já se ausentou em meio tanto caos. Observei de longe, ganhei o ambiente e foi aí que as coisas caminharam. Agi naturalmente, como se nada tivesse acontecido e nossos movimentos ao longo de um determinado olhar foram se encontrando, novas.
Nossas conversas que se passam em meio ao desespero, aquela surpresa de ouvir e de falar o que não dizer. Nossos olhares, já não são novidades. Nossos pensamentos, aquela telepatia!

Quando ao nos aproximarmos, só ouvíamos aquele silencio num perdido e profundo respirar. Você me conhece, desde então sabe quando possuo algo ou não que te pertence. Só que eu acho, que tudo isso já passou do singular e nos encontramos no plural, exatamente- um só.

Eu tento, tento fugir. Mas quando ao ter algum contato mesmo que não físico- lasca tudo.
Eu não queria sentir isso, ao mesmo tempo que é bom, me perturba, me encomoda bastante. Pois, eu sei da intensidade que idealizo e não só, eu vivo. E muitas vezes, por mim e pra mim. E não pode fluir assim, depende daquele ''um só''.

Então, eu me pergunto: Isso acaba, ou deve continuar- mais? (Acho que vc também)

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