sábado, 19 de março de 2011

No Teu mundo,

Meu encontro.

Saudações. Depois de alguns longos passos, aquela reaproximação. Poupo-me então de, uma aproximação só. Esta (vamos) grácil, tão quanto olhares. A noite caiu.
Encontrei meu mundo. Este cheio de versos, poemas, canções e até berros dentro de uma só alucinação. Cabe a cada um ali, se identicar ou não. Encontros ligados á união de um sofrimento mútuo, na qual nos fez ouvir sobre. Muitas delas. Vistas como; indignação, dor, misericórida...Um grande desabafo!
Me interliguei à fundo de cada voz. Encontrei almas perdidas prestes a bater na minha, numa estrada onde estavamos na contra-mão. São nossos abismos, uma outra face.
Bateu, acordei. Já esta (vamos) a nos despedir do grupo e á pouco, de nós. Quando antes, nu caminho selamos algo...O intensifiquei ingênuamente e inconsciêntimente. Isso me faz. Exposições de idéias, faces de puras farsas e contentes pupilas. Partiu de mim então, alguma outra reaproximação. E tu, me convence a saber usar o respeito e o tempo. De repente O olhar me prende, significância de valores? Talvez. Um certo receio de vazar e causar 1a imundice. É, quando:

Meu encontro,

No Teu mundo.


(São flashes e grandes holofotes que nos fazem perceber, o quão SER somos.)

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